quinta-feira, 4 de abril de 2013

Soneto - Alessandro Viera

Menina que tanto amo 
Sonho da minha vida
Sol de todas as manhãs
Fruto da árvore proibida

Da tua boca sai o mel
Que dia após dia almejo provar
No mesmo instante volto ao chão
E percebo que não posso lhe tocar

Esse desejo que a tempo cultivo
Somente a morte pode ajudar
Para do meu peito essa dor aliviar

Ontem a ela consegui confessar
Um pouco desse paixão
Que a tempos carrego no olhar


Autor:Alessandro Vieira

Um comentário: